Como os investidores de criptomoedas já sabem, projetos cada vez mais inovadores surgem para fomentar o mercado. Redes descentralizadas e moedas digitais já são parte da realidade de muitas pessoas. Um grande exemplo é Digibyte, da moeda DGB.
Lançado no final de 2014, Digibyte surgiu como um blockchain inovador de código aberto. O projeto é baseado em três camadas principais: contratos inteligentes, aplicativos descentralizados (DApps) e tokens personalizáveis.
Sendo assim, pode ser uma opção interessante para investidores que buscam projetos promissores e moedas fortes. A seguir, você confere mais detalhes sobre Digibyte. Esperamos que consiga entender se essa é a melhor opção para sua carteira de ativos virtuais.
Qual é a proposta de Digibyte (DGB)?
Digibyte (DGB) é uma rede de blockchains com código aberto criada em 2013, mas lançada apenas em 2014. Os principais objetivos são diversificar as soluções de segurança, velocidade e capacidade do mercado. Para tal, conta com algoritmos que garantem a segurança e impedem o monopólio dos tokens.
O fundador de Digibyte foi Jarade Tate. O desenvolvedor estava envolvido com o Bitcoin até 2012, enquanto escrevia o livro Blockchain 2035: The Digital DNA of Internet 3.0. Ele adquiriu experiência no assunto e está 100% no controle do projeto Digibyte hoje.
Como dito, a rede utiliza cinco algoritmos diferentes para garantir segurança, capacidade e velocidade aos usuários: Sha256, Scrypt, Skein, Qubit e Odocrypt. Com isso, a experiência do investidor ao minerar Digibyte é mais satisfatória, prática e rápida.
Vantagens da rede Digibyte
Como não poderia deixar de ser, essa rede DeFi (finanças descentralizadas) proporciona benefícios únicos aos usuários. Em primeiro lugar, ela se baseia em sistemas de contratos inteligentes, aplicativos descentralizados e tokens personalizáveis para oferecer mais segurança e praticidade.
Além disso, vale dizer que Digibyte nunca realizou ICO (oferta inicial de moedas), nem conta com um presidente executivo (CEO) ou qualquer tipo de empresa controladora. Afinal, é um sistema DeFi globalmente voluntário e guiado pela comunidade.
Em questão de segurança, pode-se dizer que o projeto não deixa nada a desejar. Isso porque ele conta com os algoritmos criptográficos já mencionados, além de uma dificuldade de ajustamento em tempo real. Com isso, a mineração centralizada desagradável e o hash power são evitados.
No quesito velocidade, a Digibyte atende aos usuários com blocos que ocorrem a cada 15 segundos. Isso é 40 vezes mais rápido que o Bitcoin. Além disso, vale dizer que a implementação SegWit permite 1066 transações on-chain por segundo.
Outro ponto de destaque são os DigiAssets. Trata-se de uma camada segura e escalável no topo do blockchain Digibyte. Essa ferramenta permite a emissão descentralizada de uma série de tokens personalizáveis, contratos inteligentes, identidades digitais, entre outros.
Os DigiAssets também chamam a atenção de desenvolvedores que desejam criar DApps. Toda a rede Digibyte tem governança controlada por voluntários. As taxas de transação de DGB são pagas aos mineradores por validarem o código de blockchain.
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