Fazer trocas de criptomoedas entre blockchains diferentes hoje não é mais um problema. O sistema do Ren coin consegue realizar conexões entre blockchains utilizando um método inovador, no qual é possível bloquear criptos em uma chain e criar uma versão equivalente dela em outra — e negociá-la.
Isso faz com que seja possível manter uma criptomoeda “bloqueada” em uma blockchain e negociá-la livremente em outra, fazendo staking, alavancagem e investimentos. Entenda um pouco mais sobre o que é e como funciona o Ren protocol e sua moeda nativa.
Definição da moeda
Os australianos Taiyang Zhang e Loong Wang criaram o Ren protocol em julho de 2017, mas ele foi lançado efetivamente em janeiro de 2018. Seu nome original era Republic Protocol, que funcionava como um dark pool descentralizado de negociações com criptomoedas.
O protocolo “transfere” criptos de outras chains para a rede Ethereum, criando um novo token equivalente, o que permite que eles sejam negociados no ambiente DeFi, mas sem precisar vender seus ativos digitais. É como se ele criasse uma versão virtual da criptomoeda numa nova blockchain, permitindo que essa versão seja plenamente negociada.
A Ren coin é a moeda nativa do projeto, e ela é usada como forma de pagamento das operações feitas dentro da rede. Assim, para liberar os Bitcoins bloqueados na chain, por exemplo, é necessário usar esse token como taxa para liberá-los.
Curiosidades
Esse sistema cross chain da Ren une várias blockchains, além do Bitcoin com o Ethereum. Entre eles estão Arbitrum, Solana e Polygon. Também é possível trocar mais moedas, como o Doge Coin e o Polkadot.
Tokenomics da moeda
O fornecimento total de Ren coin é de 1 bilhão de tokens que já foram criados. Mais de 60% já foram disponibilizados. A distribuição dele hoje tem um fundo de reserva de 19,9% (desses, 9,9% estão com os advisors, fundadores e a equipe), e 10% foram alocados para parcerias e desenvolvimento.
A moeda foi criada sob o protocolo ERC-20 e roda dentro da RenVM, a máquina virtual do sistema, para fazer as negociações dentro do ambiente. Assim, ele é considerado um work token e não passa pelo processo de “queima”. Seu valor é determinado por seu uso na máquina.
Funcionamento da plataforma da Ren coin
A RenVM usa um sistema chamado computação segura multipartes (sMPC, da sigla em inglês), uma inovação dentro da criptografia. Com ela, os nodes trabalham em conjunto, mas mantendo a privacidade dos dados de entrada. As chaves privadas são “divididas” dentro dos nodes sem que eles saibam de onde vieram.
Assim, sua especialidade é promover a negociação de criptomoedas diferentes, mantendo a segurança das negociações entre chains. Um exemplo: ao transferir Bitcoin para a rede Ethereum, o protocolo bloqueia o BTC e cria uma versão no Ethereum, o renBTC, na base ERC-20.
Com essa versão espelhada da moeda, o protocolo aberto permite que o usuário negocie-a de várias formas, desde o staking até fazendo empréstimo de criptos, usando plataformas como a Aave ou a Compound.
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