Diferente de toda criptomoeda ou plataforma desenvolvida até aqui, a criptomoeda nacional WiBX (WBX) mira no marketing digital. A proposta é gerar engajamento e acessos entre a comunidade pelo uso de gamificação. Com isso, a criptomoeda é adquirida a cada vez que aparecem cliques para uma campanha.
O universo dos criptoativos e das criptomoedas é bem diverso, existe uma gama de peças ou tokens desenvolvidos com muitas finalidades que atingem o público final. Porém, a WiBX coin é a primeira visando ao marketing digital, principalmente usando a gamificação, elementos cruciais na comunicação hoje em dia.
Para você que quer começar a investir em ativos digitais ou até mesmo deseja ampliar seu casting digital, sabemos que há muitas informações necessárias. Pensando nisso, faça a leitura deste artigo, tire suas dúvidas e verifique se a WiBX é a melhor escolha para suas aplicações.
Entendendo a WiBX (WBX)
Primeiro, vale destacar que a WBX é uma criptomoeda brasileira, sendo tanto uma moeda quanto uma plataforma digital. Ela já atua há sete anos no mercado, desde que foi lançada em 2015 com estoque de 12 bilhões de moedas. Atualmente, estima-se que 5,5 milhões dessas moedas estejam em circulação e o restante, nas mãos das empresas que pretendem colocar mais supply nos próximos anos.
Como citado acima, o token WiBX nasceu com a proposta de trabalhar diretamente com marcas, produtos e serviços influenciando no engajamento, na visibilidade e nos acessos. Ele pode ser entendido como um projeto para atuar junto da linha de marketing, um viés amplamente otimista dentro do cenário das empresas.
Assim como outras criptos, a WBX está registrada em uma plataforma blockchain e funciona de forma descentralizada (DeFi), ou seja, sem precisar de intermediações. Então, cada vez que uma promoção é verificada e validada pelo sistema, o usuário recebe uma recompensa, que no caso é a criptomoeda.
WiBX e o novo conceito de tecnologia
A WiBX é focada no e-commerce, onde empresas as utilizam para ampliar as vendas, e usuários se tornam uma espécie de influenciadores, chamados de nanoinfluenciadores, acumulando moedas WBX a cada validação do blockchain.
Com as moedas adquiridas a partir do avanço das promoções, os nanoinfluenciadores podem comprar produtos ou serviços dentro do próprio marketplace da plataforma ou até realizar negociações de troca e venda em exchanges.
A transformação do mundo financeiro e econômico pela WiBX (WBX) veio no final de 2021 quando o token passou a ser aceito como meio de pagamento no mundo real, em estabelecimentos que tenham um software disponível para leitura com essa finalidade.
Na ocasião, um dos fundadores explicou por que a criptomoeda se diferencia das demais do mercado: é a única que verdadeiramente utiliza tecnologia blockchain nas operações, enquanto as outras fazem uso de dinheiro fiduciário.
Mundo dos influenciadores e nanoinflueciadores
Verificar que as grandes mídias como Facebook e Google não utilizam de intermediários nos anúncios, ganhando dinheiro com cada anúncio e centralizando a influência digital, foi o pensamento motriz dos desenvolvedores da WiBX. Assim, o token funciona a partir do mesmo princípio.
A proposta dos nanoinfluenciadores dentro da plataforma surgiu com uma bagagem ampla no mundo do marketing estratégico, para criar um ecossistema orgânico. Quanto mais a pessoa divulga, conseguindo retorno para a marca, mais ela ganha moedas em troca.
Diferentemente dos influenciadores digitais, que possuem milhões de seguidores nas redes sociais e plataformas, atraindo grande público pelas publicidades pagas, o nanoinfluenciador é uma pessoa comum do dia a dia que cria um ambiente orgânico de propagação da marca, influenciando pessoas à própria volta.
Essa recomendação próxima de amigos e familiares baseia a atuação da plataforma, com a ressalva da fidelização do nanoinfluenciador e de clientes que, muitas vezes, transforma o usuário da plataforma para consumidor da marca.
Gestão e parcerias da WiBX
A WiBX (WBX) foi criada pela startup Wiboo, que tem como CEO Pedro Alexandre. Em colaboração em pesquisas e desenvolvimentos com o ITA (Instituto de Tecnológico de Aeronáutica), conseguiram trazer funcionalidades à plataforma.
Fazem parte do time de parceiros nomes como Squadra Ventures; Treecorp Investimentos, que têm Roberto Justus como sócio; Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo; Cristiano Melle, presidente da Associação Nacional de Restaurantes; e Caio Mesquita (Acta Holding).
A WiBX é a primeira criptomoeda nacional a ser listada no Mercado Bitcoin (uma das maiores exchanges) e já realizou trabalhos com grandes nomes do varejo como Via, Banco Pan, Sebrae e Santander. A startup tem planos de expandir a atuação com novos investidores na plataforma.
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